O universo da corrida tem sua graça, mas há inúmeras possibilidades de lesões.
“No universo da corrida, as lesões musculares respondem por aproximadamente metade das lesões esportivas, justificando a grande quantidade de estudos realizados nessa área”, explica André Pedrinelli, Ortopedista, Traumatologista e Médico do Esporte da Universidade de São Paulo (USP).
Apesar de o corredor estar sujeito a diversos tipos de lesões, algumas são mais usuais. Por isso, o Dr. Páblius Staduto listou as principais contusões musculares para os corredores.
Conheça então as lesões mais comuns, tenha cautela e busque orientação:
-Dor: “As dores musculares podem representar o começo de uma lesão mais
grave. Surgem normalmente por causa da fadiga muscular, e é importante
que o corredor comece a ter uma atenção maior quando senti-las”.
-Tendinite: “A tendinite é a inflamação que surge com uma carga excessiva em cima do tendão, que é um tecido mais rígido. Somando o tratamento e o período de recuperação, essa lesão leva em média três semanas para ser curada”.
-Bursite: “A bursite também ocorre por causa de uma inflamação gerada pelo movimento excessivo, e se dá nas bolsas sinoviais, localizadas próximas às articulações, que servem como amortecedores para as áreas de maior atrito do corpo”.
-Distensão: “As distensões ocorrem principalmente pelo uso dos músculos além da sua capacidade. São lesões mais graves, e seu tratamento e recuperação normalmente levam mais que um mês”.
-Tendinite: “A tendinite é a inflamação que surge com uma carga excessiva em cima do tendão, que é um tecido mais rígido. Somando o tratamento e o período de recuperação, essa lesão leva em média três semanas para ser curada”.
-Bursite: “A bursite também ocorre por causa de uma inflamação gerada pelo movimento excessivo, e se dá nas bolsas sinoviais, localizadas próximas às articulações, que servem como amortecedores para as áreas de maior atrito do corpo”.
-Distensão: “As distensões ocorrem principalmente pelo uso dos músculos além da sua capacidade. São lesões mais graves, e seu tratamento e recuperação normalmente levam mais que um mês”.