"Foi a vaidade dela que a matou", diz mãe sobre filha usuária de anabolizantes.

     A morte da jovem foi causada por sua vaidade excessiva. Amigos e parentes da jovem que estiveram no velório e no enterro relataram que a jovem era muito preocupada com seu corpo, e queria estar cada vez mais musculosa e bonita, diferentes de todos. “Ela era vaidosa até demais, foi a vaidade dela que a matou”, contou a bartender Andrenes Augusta da Silva, que disse saber que a filha usava anabolizantes para ficar mais forte. “Eu acredito que foi isso que a matou, mas a gente tem que esperar o laudo. Talvez tenha até algo mais”, afirmou, sem especificar se desconfiava que a filha consumia outras substâncias.


      O boletim de ocorrência feito na polícia informa que a vítima teve parada cardiorrespiratória após tomar anestesia. O tatuador nega. De acordo com o Hospital Municipal Antônio Giglio, a adolescente chegou ao local em estado grave, chegou a ser reanimada pelos médicos, mas acabou sendo levada para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI), onde foi constatada a morte cerebral. 

Culto ao corpo
      Segundo amigos que freqüentavam a mesma academia que ela, Jenyfer era assídua, ia todos os dias no período da noite e ficava cerca de duas horas no local. A maior parte de seus amigos sabia que ela usava os anabolizantes. “Ela se preocupava com a coxa, o bumbum. Queria ficar mais bonita para ir para os Estados Unidos. Falava ‘tenho que malhar mais, estou mole’”, contou o tatuador Fernando Corrêa, que estava com a jovem quando ela passou mal. Foi ele que chamou a ambulância e acompanhou a jovem ao hospital. 
     Vizinha e amiga de Jenyfer, a professora Raquel Borelli, de 25 anos, confirma o culto ao corpo feito pela menina. “Ela cultuava muito a beleza dela, era muito vaidosa. Queria ser sempre a mais bonita, estar com o corpo mais bonito, usava os anabolizantes para acelerar isso”, contou. “Ela estava usando bastante nos últimos tempos, os amigos já tinham falado para ela parar.” 


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Fonte: G1 - Globo.com


 
 







Quantas calorias pode-se comer por dia? 
Com base nos últimos 18 anos o cálculo de calorias usado para criar dietas e dar orientações sobre formas de se manter saudável pode estar errado, segundo uma pesquisa.
O estudo feito pelo Comitê Científico Consultivo em Nutrição sugere que o consumo diário de calorias poderia ser 16% maior. Porém atualmente a ingestão diária  de calorias recomendada, pelos órgãos de saúde, é de 2 mil para as mulheres e 2,5 mil para os homens.


Mais exercícios e mais ingestão
O comitê atenta para que diante dos níveis de obesidade da população, as pessoas só devem comer mais caso se exercitarem mais.
A pesquisa afirma trazer uma avaliação muito mais precisa de como a energia pode ser queimada por meio da atividade física. Um aumento de 16% no consumo de energia significaria que adultos poderiam ingerir mais 400 calorias por dia, o equivalente a um hamburguer.

Vamos com calma
Tal proposta da comissão passará por um período de 14 semanas de consultas para que, então, as recomendações finais sejam feitas.
Os ativistas da área saúde afirmam que as autoridades deveriam "varrer o relatório para baixo do tapete" para evitar que mensagens erradas sejam passadas para a população, em meio a uma epidemia de obesidade.
Tam Fry, do Fórum Nacional de Obesidade da Grã-Bretanha, afirmou que sugerir que adultos podem comer 400 calorias extras é "uma idéia perigosa".
"Isto não pode ser visto como sinal verde para comer loucamente", disse Fry. 

Fonte: Diário da Saúde / Pequenas alterações SaudemForma

 

 



Exames prometem revelar qual o melhor tipo de atividade física, vocações e até a capacidade de otimismo de cada indivíduo.

Hoje, há uma variedade impressionante de exames genéticos: para mostrar a aptidão física para um esporte ou dar informações sobre vocações, por exemplo.



      No Rio de Janeiro, o laboratório Richet oferece um teste que revela qual atividade física beneficiaria mais um indivíduo. Entre as mutações genéticas avaliadas estão as que aumentam a propensão para males como morte súbita. Se houver risco de morte súbita, a pessoa não deve fazer exercícios aeróbicos sem orientação. Se tiver alterações que indiquem dificuldade para a queima de gordura, os aeróbicos são os mais indicados. A carioca Monalisa Espíndula, 40 anos, fez o teste. "Quero saber até onde posso ir nos treinamentos", diz. Ela corre, faz spinning, musculação e outras atividades.

      No laboratório Gene, de Belo Horizonte, existe uma opção que identifica a composição étnica. O teste já foi usado para comprovar a origem africana de candidatos às cotas raciais de universidades. E deu origem ao projeto Raízes Afro-brasileiras, que avaliou o DNA de celebridades, para mostrar a miscigenação no País. A atriz baiana Ildi Silva, 27 anos, descobriu que é 71,3% europeia e apenas 19,5% africana, apesar da pele negra. "Meu avô materno era holandês. Na Bahia tivemos diferentes colonizações e muitas misturas", diz.

      Lá fora, a empresa suíça GenePartner tem um kit que promete mostrar se os casais têm boas condições de gerar filhos com um sistema imunológico forte. Para isso, analisa os genes responsáveis pela fabricação de moléculas chamadas HLA, que atuam no sistema de defesa. Quanto mais diferentes as moléculas fabricadas por um e por outro, melhor seria a capacidade de proteção imunológica dos filhos. "Ele é indicado para serviços de relacionamento, em que as pessoas querem informações sobre as outras", disse à ISTOÉ a geneticista Tamara Brown, uma das fundadoras da empresa.

      Nos EUA, a companhia DNA Dynasty comercializa um teste que analisa 40 genes que estariam associados ao otimismo, à persistência, atenção, ao talento para a música e pintura, à inteligência e criatividade, entre outras marcas. Pais têm procurado a empresa para saber as vocações de seus filhos.

      Testes deste gênero, porém, levantam críticas. "Muitos desses testes não servem para nada", afirma a geneticista Mayanna Zats, da Universidade de São Paulo. "Existem áreas em que o ambiente e as relações sociais são muito mais importantes do que a genética", diz Salmo Raskin, presidente da Sociedade Brasileira de Genética Médica.

Fonte: Isto É

 




Jogue uma bomba na sua saúde!
O perigo dos anabolizantes: "o bonito que fica feio"!

Quer ficar musculoso(a) rápido? Queimar aquela gordurinha da barriga que insiste em não desaparecer depois de meses de dieta? Aumentar a carga em todos os aparelhos e ficar mais sarado?



     Qualquer freqüentador mais assíduo em academias ou que leia artigos e matérias sem sensacionalismo e sim com base na saúde do seu organismo sabe, suspeita e/ou conhece alguém que tomou bomba ou algum suplemento não exatamente “regulamentado” para melhorar a performance ou dar um gás no próprio corpo e "PUF" ficou forte e musculoso(a).
A pergunta é: vale à pena?
     A resposta rápida, mesmo que não seja exatamente a que se quer ouvir, é NÃO.
     Especialistas – de professores de educação física, nutricionistas e médicos – ressaltam o risco do uso de anabolizantes e suplementos não regulamentados para chegar à esta forma irreal. Os riscos são VÁRIOS – e até o próprio bom senso alerta que tomar injeção de hormônio comprado de um “conhecido” não é exatamente uma das coisas mais sensatas que se pode fazer na vida.
     Os riscos são conhecidos, mas não custa lembrar. De acordo com a Clínica Mayo, o uso de anabolizantes pode causar casos severos de espinhas e acne, tumores e disfunções no fígado, problemas de colesterol (aumento do colesterol ruim e diminuição do colesterol bom), mudanças de comportamento – indo de aumento da agressividade a depressão. Em homens, os riscos também se estendem a crescimento de seios, calvície, redução nos testículos, infertilidade e mudanças na voz. Mulheres arriscam mudanças de voz, aumento na quantidade de pêlos no corpo, hipertrofia do clitóris, calvície, infertilidade; uma masculinização que vai além dos músculos, num corpo antes feminino.
     A facilidade com a qual se compra as ampolas de durateston, winstrol depot e deca durabolin (os anabolizantes mais comuns) impressiona os médicos e treinadores esportivos, porque não exige receita médica, fazendo com que muitos usuários comprem até mesmo dos colegas nas academias, o chamado "mercado negro dos esteróides".
Atenção mulheres!
     Um dos principais problemas está apoiado na divulgação: mulheres que usam e ficam com o corpo perfeito, estimulam outras. O físico aumenta, a aparência melhora, a "sarada" desfila na praia, mas sua saúde está definhando.
Morte mais rápida:
     A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) também alerta para o risco de problemas cardíacos e o fato de o uso de anabolizantes poder levar à morte em muitos casos. Isso somado ao risco de contrair HIV ou hepatite quando há caso de compartilhamento de seringas ou uso de material e procedimentos incorretos.
Alternativas?
     Não há muito segredo: a boa forma se consegue com boa alimentação, exercícios regulares e uma boa dose de paciência e realismo. Depois de anos comendo errado ou se exercitando pouco, é irreal esperar que no primeiro mês de academia já se vá chegar ao corpo desejado, corpo esse IRREAL. Tenha senso do seu biotipo e vá em frente! Lembre que sua saúde está em primeiro lugar. Na dúvida, consulte um médico ou nutricionista: eles podem indicar suplementos alimentares saudáveis e ensinar boas táticas na hora da alimentação. No mais, é treinar e chegar à boa forma que se quer, COM SAÚDE.




 Se você quiser salvaguardar seu coração: Malhe de cabeça fresca! 



Pesquisadores da Universidade do Alabama, em Birmingham, nos Estados Unidos, concluíram que até mesmo uma atividade intelectual feita logo após a ginástica pode fazer a pressão arterial disparar. Eles pediram a dois grupos de voluntários que decorassem uma seqüência de letras. O primeiro, que acabara de malhar, sofreu um aumento de pressão muito superior ao da segunda turma, que não tinha se mexido. Os hipertensos correm maior risco de um dano cardiovascular, mas mesmo os que não sofrem disso estão sujeitos a uma arritmia, esclarece José Kawazoe Lazzoli, da Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte, que é cardiologista em São Paulo.
 

Curiosidade: Carecas, malhem com a cabeça literalmente fresca!
Os carecas são mais vulneráveis a dois efeitos da radiação solar que influem na atividade física: o aumento da temperatura interna e a elevação da freqüência cardíaca. Foi o que constatou um estudo da Universidade Federal de Minas Gerais. Donos de vastas (e crespas) cabeleiras foram monitorados durante uma hora enquanto corriam na esteira. Após alguns dias, passaram a máquina zero nas madeixas e repetiram o teste. Resultado: de cabeça raspada, apresentaram maior aquecimento corporal e batimentos mais acelerados. O cabelo encaracolado cresce para cima, e isso impede que os raios incidam diretamente sobre o couro cabeludo, diz o educador físico Leonardo Coelho, um dos autores. Se você é calvo, é obrigatório usar um boné de tecido leve para não prejudicar a evaporação do suor.

Fonte: Saude é vital - Abril / Pequenas alterações SaudemForma

 
 






Adultos sentem culpa na hora de proibir os maus hábitos e ocasionam a obesidade infantil.


     "Os pais devem estar sempre presente na vida de seus filhos", esta é uma frase muito ouvida por todos; porém onde eles estão na hora de controlar a dieta das crianças? 

     A conclusão de que falta pulso firme nesta hora é de um estudo realizado na Esc. de Medic. de Harvard/EUA, onde é abordado o crescimento dos casos de obesidade infantil.

     Foi acompanhado a rotina de 440 pais de crianças com sobrepeso, e os médicos descobriram que na maioria das vezes o problema não está na falta de informação; afinal, os adultos tem a noção do que prejudica a saúde dos filhos, mas se sentem inseguros em proibir os maus hábitos.
      "As crianças aprendem muito com os exemplos. Se os pais proíbem as refeições em frente da televisão, mas fazem lanches na cama, perdem a autoridade", afirma a nutric do Minha Vida, Stella. "Para manter a saúde e o peso ideal, a rotina de toda a família precisa ser saudável. Sem diferenças, fica mais fácil manter a linha: se ninguém em casa toma refrigerante, por exemplo, a tentação some da geladeira"
      A pesquisa também identificou que os adultos que mantem seu peso ideal mostraram-se mais à vontade para impor as proibições às crianças ao contrário dos pais obesos, que se tornam mais relutantes em manter as restrições. A autoconfiança também se apresentou diretamente proporcional ao nível de estudo dos pais: aqueles com graduação superior mantiveram-se mais firmes.

Fonte: Msn-Minha Vida / adaptações SaudemForma



 



     Enquanto os mais jovens se preocupam mais com lazer, viagens e trabalho, quem já passou dos 50 anos investe em saúde, tem uma alimentação mais saudável e faz mais exercícios físicos. A constatação é de um estudo sobre estilo de vida realizado na Grã-Bretanha. Especialistas brasileiros pregam o cuidado precoce.
     O estudo observou a dieta e o estilo de vida de cerca de quatro mil pessoas entre 16 e 80 anos. Jovens com uma média de idade de 25 anos consomem mais de 2.300 calorias por dia, praticam exercícios físicos três vezes por semana, e têm alimentação desregrada. Enquanto isso, a turma dos 50 não perde tempo. mantém uma dieta de 1.900 calorias por dia, faz exercícios físicos diversificados e capricha na boa alimentação.
     Para Pereira, nutricionista do Hosp. Univ. Clementino Fraga Filho/UFRJ, os jovens, apesar da grande informação que circula, estão mais preocupados em se divertir, deixando a saúde e o bemestar físico de lado. “Eles têm a sensação de que nada vai acontecer a eles. Acham que por terem boa saúde, são mais fortes”, afirma. Porém: “Esse é um cuidado importante em qualquer idade. Ingerindo alimentos saudáveis desde cedo, o risco de sofrer de doenças como diabetes, hipertensão e obesidade, fica cada vez menor”, aconselha Marlete.

 
Fonte: maisde50



    

      Pressão alta, tabagismo, alta taxa de glicose no sangue, sedentarismo e excesso de peso são os fatores que mais contribuem para elevar o índice de mortalidade no mundo, ao ampliarem o risco de doenças crônicas como cardiopatias, diabetes e câncer, concluiu a OMS.
     



     O resultado do estudo é uma lista de 24 condições ligadas a hábitos comportamentais, questões ambientais e temas de saúde pública que provocam morte prematura e o mapeamento de sua incidência e de seu impacto de acordo com a renda média em cada país.
     Cinco fatores banais poderiam aumentar a expectativa média de vida no mundo em cinco anos!!! Incrível? SIM! Fatores a serem coibidos: desnutrição; prática de sexo sem preservativo; abuso de álcool; precariedade de higiene e saneamento; e a pressão alta (a ela a OMS atribui 13% das mortes anuais).
     Segundo o relatório, esses 05 riscos são responsáveis por uma em cada quatro das 60 milhões de mortes anuais estimadas. Os 24 fatores citados respondem por mais de 1/3 das mortes no mundo. Em relação à combinação de riscos, por exemplo sedentarismo, sobrepeso e pressão alta; a OMS conclui que muitas mortes poderiam ser evitadas pela supressão ou redução de qualquer uma das condições.


Fonte: Folha Online