Correr uma maratona pode machucar o coração - segundo um estudo que acaba de ser apresentado no Congresso Cardiovascular Canadense.

A pesquisa, da Universidade Laval, no Canadá, examinou 20 corredores amadores saudáveis algumas semanas antes e 48 horas depois de uma prova. Foram feitos testes de esforço, de sangue e ressonância magnética.
Os exames mostraram alterações no bombeamento sanguíneo e na oxigenação do coração, além de microlesões e inchaço no órgão.
Os piores resultados foram de pessoas com menor índice de absorção de oxigênio pelo teste VO2. Três meses depois, os exames foram repetidos e as alterações tinham desaparecido.
O médico canadense Éric Larose, um dos autores do estudo, disse à Folha que, apesar de reversíveis, as mudanças observadas estão associadas à ocorrência de eventos cardiovasculares.
Segundo o médico Daniel Arkader Kopiler, da Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte, o esforço de uma maratona causa um processo inflamatório reversível, mas preocupante.
"Há a destruição de células do coração e a liberação de enzimas. Isso pode facilitar o surgimento de lesões."
Para o médico Antonio Sergio Tebexreni, professor da Unifesp, em amadores, há uma maior possibilidade de surgirem pequenos coágulos e microlesões no órgão.
"Quanto maior o preparo físico, melhor vai ser a circulação cardíaca e o aproveitamento. O coração trabalha menos para produzir a mesma quantidade de energia."

Para poucos
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"Correr uma maratona não é como visitar o shopping. Não é para qualquer um", diz o cardiologista Nabil Ghorayeb. Há três anos, ele coordenou um estudo no Instituto Dante Pazzanese que analisou alterações cardíacas em 70 corredores.
Os resultados mostraram mudanças fisiológicas. "A recuperação acontece, mas é preciso saber que a modalidade pode
causar desidratação, hipertermia, arritimias agudas e até crônicas."
Os riscos são maiores em pessoas com doenças cardiovasculares. "Mas a ausência de fator de risco não quer dizer que é permitido", diz. Todos precisam fazer uma avaliação física antes de correr.
Também é recomendado fazer um intervalo. "Não é indicado disputar mais de duas maratonas ao ano."

Fonte: Folha

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Caminhar 10 km por semana ajuda a preservar o cérebro na velhice, indica pesquisa!

Caminhar por pelo menos 10 km por semana pode ser uma das coisas que as pessoas podem fazer para impedir o encolhimento do cérebro e combater a demência, disseram pesquisadores dos EUA. O estudo fui publicado na revista "Neurology" na quarta-feira (13). A pesquisa analisou cerca de 300 pessoas em Pittsburgh, que registraram quanto caminharam a cada semana, e mostrou que aqueles que andavam pelo menos 10 km tinham redução cerebral relacionada à idade menor que a das pessoas que caminhavam menos. "O cérebro encolhe na fase mais avançada da idade adulta, o que pode causar problemas de memória. Nossos resultados devem incentivar experimentos que verificam se o exercício físico em idosos é uma abordagem promissora para prevenir a demência e o Alzheimer", disse Kirk Erickson, da Universidade de Pittsburgh. A equipe de Erickson realizou a pesquisa para averiguar se as pessoas que andam muito poderiam estar mais preparadas para combater as doenças da idade. Eles analisaram 299 voluntários que começaram o estudo livres de demência, e que registraram seus hábitos de caminhadas. Nove anos depois, os cientistas fizeram varreduras nos cérebros para medir o volume dos órgãos. Após quatro anos, eles realizaram testes para ver se algum participante sofreu prejuízo cognitivo ou demência. Os pesquisadores descobriram que as pessoas que caminhavam cerca de dez quilômetros por semana tinham metade do risco de desenvolver problemas de memória em comparação aos demais. Eles disseram que mais estudos precisam ser realizados sobre os efeitos do exercício e a demência, mas na ausência de tratamentos eficazes para o Alzheimer, a caminhada pode ser uma alternativa. Nenhuma droga atual pode alterar a progressão da doença de Alzheimer, que afeta mais de 26 milhões de pessoas no mundo.

Fonte: Folha

Aparelhos onde conseguimos fazer a caminhada:

Esteira: Apresenta baixo grau de dificuldade e ausência de fadiga localizada.

Transport: É o que tem grau de dificuldade maior entre os aparelhos de aeróbio. A freqüência cardíaca durante a execução do exercício tende a se elevar mais rapidamente e ele apresenta ainda fadiga localizada nos membros inferiores, por forçar os músculos da perna todo o tempo!

No Studio SaudemForma temos o 'transport', para você fazer sua caminhada ou o seu treino do dia incluindo o transport no mesmo!

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Café, chocolate e açúcar: entenda porque esses alimentos podem viciar!

Com influência no sistema nervoso central e no sistema límbico, a teobromina e a cafeína podem causar dependência
Aos seis anos de idade, Angela Maria Lemos, provou pela primeira vez a substância que um dia a deixaria viciada. Foi com as primas, tomando leite tirado na hora, que ela aprendeu que café era para a vida toda. No começo, ele ia misturado ao leite quente de vaca. Mas depois de anos de aprendizado, a bebida acabou como a dona do desjejum – e do dia. “Tomo café em jejum, só depois eu como alguma coisa”, afirma. E quando arrisca pular a xícara diária, uma dor de cabeça incômoda atormenta as horas que seguem. “Eu fico indisposta e minha cabeça fica estranha, depois começa a latejar de tanta dor.” Assim como Angela, hoje com 55 anos, milhares de pessoas têm algum tipo de vício em alimento, um mal responsável por sintomas prejudiciais à saúde e ao convívio social. E não é apenas a cafeína que tem efeitos similares aos de um vício. Engrossam a lista as guloseimas preferidas de mulheres com TPM (tensão pré-menstrual) e das crianças: chocolate e açúcar.
Mas, se mesmo podendo viciar, esses alimentos continuam a ser vendidos em qualquer esquina, o motivo é bem simples: os cientistas ainda não chegaram a um consenso sobre eles. O único ponto de acordo é que algumas substâncias podem, sim, causar dependência. Porém, na maioria das vezes, apenas psicológica. “A cafeína, no entanto, tem ação associada ao sistema nervoso central. Ela é um estimulante e atua deixando a pessoa mais disposta, com melhora no raciocínio e na concentração”, afirma João César Castro Soares, endocrinologista e nutrólogo da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). O chocolate e o açúcar, por sua vez, atuam diretamente no sistema límbico (responsável pelas emoções), estimulando a produção de serotonina. Apesar desses vícios ainda não terem sido equiparados a outros, como o fumo e ao alcoolismo, a falta deles pode trazer sintomas típicos de abstinência – como a impertinente dor de cabeça de Angela.
Confira abaixo os motivos pelos quais café, chocolate e açúcar podem significar um risco à saúde quando consumidos em demasia:

Café
A cafeína age diretamente no sistema nervoso central. Por ter capacidade de chegar à corrente sanguínea, ela atinge o córtex cerebral exercendo efeitos como redução da fadiga e uma melhora na concentração e na capacidade de pensamento. Entre os sintomas de abstinência da cafeína estão dor de cabeça, tremedeira, tontura, aumento da ansiedade e fraqueza. Há estudos, no entanto, que compravam que até quatro xícaras da bebida por dia são benéficas e podem ter ação antioxidante e vasodilatadora.
Excesso de café: pode aumentar a frequência cardíaca e causar insônia e palpitações.



Chocolate
A teobromina, uma substância presente neste doce, estimula a produção do neurotransmissor serotonina, que proporciona uma sensação de prazer e bem-estar. “Minha produtividade no trabalho está atrelada ao consumo de chocolate. Se não como, parece que meu cérebro fica sem energia”, conta a advogada Mariana Veiga, 25 anos. De acordo com o endocrinologista Walmir Coutinho, membro da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, existem estudos que apontam que a região do cérebro ativada com o consumo do chocolate é a mesma afetada em um dependente de cocaína. O alimento é tão eficiente em proporcionar prazer (e viciar), que, contam os registros históricos, já foi relacionado com forças ditas malignas. “No século 16, os jesuítas deixaram escrito que a bebida feita de cacau consumida pelos nativos era uma coisa do demônio. Isso porque eles não conseguiam parar de consumi-la, era algo viciante”, conta o endocrinologista João César Castro Soares.
Excesso de chocolate: por ser um alimento muito calórico, pode acabar em ganho excessivo de peso e até em obesidade. Há ainda problemas indiretos, como um aumento no risco de desenvolver diabetes e problemas cardíacos.

Açúcar
 
Festa de aniversário tem bolo. A inclusão de verduras e legumes no prato da criança é recompensada com uma deliciosa sobremesa. Segundo o endocrinologista João César Castro Soares, nossa cultura tem ainda o hábito de gratificar situações de sofrimento e estresse com... um doce. Se o açúcar já era responsável por uma sensação de prazer – associada à produção de serotonina pelo sistema límbico (emocional) -, ele tem ainda um efeito psicológico incutido na educação quando ainda somos crianças. “É quase um antidepressivo, uma cura momentânea para nossas angústias”, diz. De acordo com Soares, os mamíferos em geral, mesmo aqueles que nunca sentiram o gosto doce antes, são estimulados pelo açúcar. “Se você der um pedaço de doce para um cachorro, ele vai ficar agitado e vai querer mais. Isso em função da sensação de prazer que ele sente com esse alimento.”
Excesso de açúcar: além de estimular o ganho de peso e a obesidade, aumenta as chances de se desenvolver diabetes e de aparecimento de cáries. Algumas pessoas apresentam problemas gástricos.

Fonte: Veja

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Quem dorme pouco perde mais músculo e menos gordura!
Pessoas que dormem menos de seis horas por noite têm mais dificuldade para perder gordura quando fazem dieta do que aquelas que dormem mais de oito horas.
De acordo com um estudo da Universidade de Chicago (EUA), quem está fazendo dieta e dorme pouco emagrece, mas a quantidade de gordura eliminada é quatro vezes menor do que a quantidade de massa magra perdida.
A pesquisa, publicada na revista "Annals of Internal Medicine", avaliou pessoas de 35 a 49 anos com obesidade ou sobrepeso. Os voluntários foram divididos em dois grupos e submetidos ao mesmo regime alimentar de restrição calórica.
A única diferença foi a quantidade de horas de sono -enquanto um grupo dormiu oito horas e meia por noite, o outro dormiu cinco horas e meia.
Depois de duas semanas, a média de perda de peso dos dois grupos foi a mesma: cerca de 3 kg. Mas houve uma diferença de 55% na quantidade de gordura perdida.
Quem dormiu menos eliminou cerca de meio quilo de gordura e 2,5 kg de massa magra. Já quem dormiu mais perdeu 1,5 kg de gordura.
Os participantes do estudo também foram questionados sobre a sensação de saciedade. Constatou-se que as horas a mais de sono também ajudaram a controlar a fome e diminuir o apetite.
De acordo com os pesquisadores, quem dormiu pouco teve uma produção maior de grelina, hormônio que provoca a fome e reduz o gasto energético.
Além de ter níveis maiores de grelina, essas pessoas produziram mais uma substância que aumenta o apetite: a grelina ácida.
Apesar dos resultados significativos, o estudo tem algumas limitações, como por exemplo o número de participantes, dez, considerado pequeno para resultados definitivos. Outra limitação é que a experiência durou apenas duas semanas.
Mesmo assim, os autores do trabalho acreditam que os resultados podem ajudar nos tratamentos de obesidade e distúrbios do sono.

Fonte: Folha

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Mulheres precisam de temperatura corporal maior que homens para transpirar!

As mulheres têm que se exercitar mais do que os homens para começar a transpirar, enquanto os homens suam com mais facilidade durante o exercício, indica uma nova pesquisa publicada na revista "Experimental Physiology". A informação foi publicada no site de notícias científicas "Science Daily".
O estudo realizado por cientistas japoneses da Osaka International University e da Universidade de Kope analisou as diferenças da reação do suor entre homens e mulheres, além da mudança na intensidade do exercício.
Os pesquisadores pediram a quatro grupos --homens e mulheres que praticam e que não praticam exercícios-- que se exercitassem continuamente por uma hora em um ambiente climatizado com intervalos de intensidade crescente.
Os resultados mostraram que os homens são mais eficientes na transpiração. Embora o treinamento físico melhore esta ação em ambos os sexos, o grau de melhoria é maior entre eles. A diferença se torna ainda mais acentuada de acordo com o nível de aumento da intensidade do exercício.
As mulheres sedentárias tiveram a pior resposta entre todos os grupos, pois exigiram uma temperatura maior que os demais --ou intensidade de exercício-- para começar a suar. Em outras palavras, as mulheres precisam de uma temperatura corporal maior do que a dos homens para transpirar.
Segundo o coordenador do estudo, Yoshimitsu Inoue, "parece que as mulheres estão em desvantagem quando precisam suar durante um exercício, especialmente em ambientes quentes".
Os resultados têm implicações para o exercício e a tolerância ao calor, além de lançar um novo olhar sobre como os sexos lidam com extremos de temperatura.
Inoue acredita que pode haver uma razão evolutiva. "As mulheres geralmente têm menos fluido corporal e podem se desidratar com mais facilidade", explica. "Portanto, a menor perda de suor nas mulheres pode ser uma estratégia de adaptação que atribui grande importância para a sobrevivência em um ambiente quente, enquanto a maior taxa de suor em homens pode ser uma estratégia para maior eficiência de ação e trabalho."

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Fonte: Folha.com

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Risco cardíaco é 60% maior para quem trabalha em excesso!

Quem trabalha de três a quatro horas a mais do que as oito regulamentares aumenta em 60% as chances de desenvolver doenças coronárias, em relação aos que batem o cartão na hora certa.

Esses profissionais estariam mais suscetíveis a sofrer de obstrução das artérias coronárias, desencadeando angina (dor no peito devido ao entupimento) e até infarto.

Os dados são de uma pesquisa publicada no "European Heart Journal", que seguiu 6.000 britânicos de meia-idade por 11 anos.
Segundo Luiz Antonio Machado Cesar, presidente da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo, o que está por trás do resultado não é o trabalho em si, mas os fatores de risco que cercam quem trabalha demais.
"Essas pessoas são mais estressadas e têm menos tempo para praticar atividades físicas, se alimentar melhor e dormir melhor." O cardiologista Hélio Castello, do hospital Bandeirantes, comenta: "A pressão arterial de quem trabalha demais tende a ser mais elevada, já que a pressão é maior em situações de alerta".

Prevenção
Se não dá para reduzir as horas de trabalho, Roberto Kalil Filho, diretor do centro de cardiologia do Hospital Sírio-Libanês, recomenda uma dieta balanceada, uma hora diária de exercícios e exames periódicos.
"Há sempre um vácuo no dia em que as pessoas fazem coisas supérfluas e que poderia ser ocupado com exercícios", afirma. "O trabalho não mata ninguém. O que mata é não se cuidar."

Fonte: Portal Educação Física

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Dia do Idoso - Parabéns a todos 'saradões' da 'Melhor Idade'!


No Studio SaudemForma há muitos idosos se exercitando e assim melhorando ainda mais sua qualidade de vida! Páre com o tricô, largue o controle remoto e venha experimentar!
A idade reduz a capacidade do corpo de ganhar massa com treinamento com pesos.
 Porém sabe-se que pessoas mais velhas ainda podem fortalecer seus músculos com exercícios regulares, afirmam pesquisadores. Mesmo assim, poucos homens e mulheres mais velhos praticam exercícios de fortalecimento físico.
Estudos demonstram que, embora exercícios de força beneficiem homens e mulheres de todas as idades, muitos não estão praticando esses exercícios - ou qualquer outro.

Dois estudos publicados na edição de agosto de Medicine & Science in Sports & Exercise demonstram que, embora exercícios de força beneficiem homens e mulheres de todas as idades, muitos não estão praticando esses exercícios - ou qualquer outro.

Em um estudo, pesquisadores pediram a 41 homens e mulheres sem treinamento, entre 20 a 30 e 65 a 75 anos, que completassem nove semanas de treinamento de peso para pernas. Depois, eles acompanharam as perdas de força durante 31 semanas ou "sem treinamento".
Os pesquisadores descobriram que homens e mulheres aumentaram sua força em taxas equivalentes durante as nove semanas de treinamento. De acordo com Ben F. Hurley e sua equipe, da Universidade de Maryland, em College Park, aqueles com 65 anos ou mais tiveram ganhos menores e perderam força mais rápido após o final do programa, mas eles ficaram mais fortes do que na época de início do estudo.
De acordo com os pesquisadores, apesar dessa diferença de idade, as descobertas mostram que homens e mulheres mais velhos podem "responder bem" ao treinamento para aumentar a força física.


Resultados de um segundo estudo revelam, no entanto, que poucas pessoas com mais idade enfrentam o desafio de praticar exercícios de força. Na verdade, pesquisadores do Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), em Atlanta, Geórgia, descobriram que a taxa de treinamento destinados ao aumento da força entre norte-americanos diminui regularmente com o avanço da idade adulta.
Utilizando dados de pesquisas de cerca de 44.000 mil adultos, os pesquisadores descobriram que na idade de 75 anos, 5 por cento dos homens e somente 1 por cento das mulheres praticavam atividades de força. Carl J. Caspersen e sua equipe afirmam que essas descobertas são "muito inquietantes", já que esses exercícios podem ajudar a manter adultos mais velhos "longe de casas de saúde". As descobertas em relação a adultos mais novos e adolescentes, no entanto, não foram muito melhores. As taxas de exercícios começaram a cair na idade de 12 anos, com quedas maiores entre as idades de 15 e 18 anos.

Os padrões de atividade permaneceram regulares através da idade adulta para ambos os sexos. Mas as mulheres praticaram significativamente menos exercícios do que os homens.
Caspersen e sua equipe afirmam que os norte-americanos apresentam quedas "violentas" nas taxas que indicam a prática de exercícios durante a adolescência, acompanhadas por reduções mais lentas na idade adulta jovem.
O estudo indica que esse padrão é a principal razão da "epidemia da obesidade" nos Estados Unidos.


Fonte: Sentir Bem / alterações SaudemForma.com

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