Especial Agradecimento


Obrigada a todos que me desejaram votos positivos por pensamento, pessoalmente, por email pessoal/trabalho, SMS, redes sociais, etc; devido ao 01 setembro - Dia do Profissional de Educação Física!

Estou a 06 anos atuando na área, e fico sempre muito feliz por estar conseguindo realizar um sonho meu de atuar no que amo e poder dedicar meus conhecimentos para que as pessoas consigam cada vez mais melhorar sua qualidade de vida, da maneira mais correta e mais saudável possível.

Obrigada a todos os alunos do Studio SaudemForma; aos
que estão sempre me acompanhando de perto ou de longe; por sites, blog, redes sociais; para aqueles que admiram meu trabalho e gana. O meu Muito Obrigada!
Vocês que me fazem persistir neste caminho e suar a camisa, quase que literalmente!
(Laís Reixach)

Entenda como esse líquido é um santo remédio para o corpo.

Quem consome água de forma regular durante o dia ajuda o corpo a funcionar melhor, previne problemas de saúde e até fica mais bonito. "A água tem um papel regulador de muitas funções de nosso organismo. a quantidade de água que consumimos tem um papel fundamental desde o controle da temperatura até o bom funcionamento do sistema circulatório", explica o fisiologista Raul Santo de Oliveira, da Unifesp.
Para saber a quantidade certa de água para consumir, basta multiplicar o seu peso corporal por 0,03. Assim, uma pessoa com 70 quilos, por exemplo, deve tomar aproximadamente 2,1 litros de líquido por dia. "É importante lembrar que esse cálculo é feito de maneira geral, mas a necessidade de água varia de pessoa para pessoa. Uma atleta de alto rendimento, por exemplo, pode perder um litro de água por hora, e por isso precisa de uma maior ingestão", diz o fisiologista.

A seguir, conheça 12 motivos para deixar sempre um copo de água por perto.

Controlar a pressão sanguínea - Um estudo feito pela Vanderbilt University Medical Center, nos Estados Unidos, mostrou que a água sem nenhum aditivo pode ter um papel importante para regular a pressão sanguínea. "A água tem grande influencia no controle da pressão, já que a sua presença determina a densidade do sangue. É por isso que em alguns aparelhos medidores, a pressão é medida em porcentagem de água no sangue", explica Raul Santo.

Previne cãibras - As cãibras aparecem quando há um desequilíbrio hidroelétrico em nossos músculos, causando uma contração involuntária da musculatura. "Elas acontecem por que existe um desequilíbrio na quantidade de água de nossos músculos. Beber água regularmente ajuda manter o equilíbrio hidroelétrico e o bom funcionamento das células musculares", diz o fisiologista.

Protege o coração - Um estudo feito pela Loma Linda University, nos Estados Unidos, mostrou que pessoas que bebem mais de cinco copos, o que equivale em média a dois litros, de água diariamente, têm menos chances de sofrer ataques cardíacos ou outras doenças do coração do que aqueles que bebem menos do que isso. "Com o sangue mais diluído, ele flui com mais facilidade pelos vasos sanguíneos, diminuindo as chances de infartos e derrames", explica o fisiologista.

Melhora o funcionamento do intestino - Quando o intestino não está funcionando muito bem, uma boa dica é comer mais fibras e ingerir mais água também. Aliás, ingerir muitas fibras e pouca água provoca o efeito reverso: intestino preso. Isso mesmo, a água auxilia na lubrificação das paredes intestinais e na movimentação do bolo fecal, evitando constipação e a formação de gases.

Aumenta a resistência física - Durante exercícios físicos, a perda de água pelo suor faz com que nosso desempenho piore. Esse processo pode ser observado também longe do treino. De acordo com o especialista, algumas profissões exigem um esforço muito grande do corpo, e consequentemente, há uma perda maior de água pela transpiração. "Um carteiro ou um entregador, por exemplo, se não tomarem cuidado com a hidratação, não conseguirão fazer um bom trabalho, já que realizam um esforço físico muito grande durante o dia". Além da hidratação, a água ajuda a controlar a temperatura do corpo, e assim melhora o rendimento em alguns esportes.

Limpa o organismo - De acordo com a nutricionista Márcia Curzio, o consumo de água é vital para o bom funcionamento do organismo, já que quando não nos hidratamos corretamente, substâncias tóxicas e prejudiciais ficam retidas no organismo, abrindo o caminho para o aparecimento de algumas doenças. "A cada 500 gramas de gordura que o organismo metaboliza, são produzidos e despejados no organismo cerca de 550 gramas de um mix de água e resíduos que tende a se acumular cada vez mais. Para que sejam eliminados, só há um meio: botar mais água para circular no corpo, o que proporciona uma espécie de faxina interna, garantindo o equilíbrio hídrico do organismo", explica Márcia Curzio.

Protege contra pedra nos rins - Beber muita água é a principal maneira de se proteger da formação de um cálculo no rim. Quanto mais água bebermos, mais o nosso sangue circulará e ficará diluído, facilitando o trabalho dos rins na hora de excretar nutrientes que não são mais necessários em nosso organismo. "A ingestão continua de água faz com que nossos rins trabalhem constantemente devido ao maior volume de sangue. E isso acontece sem sobrecarregar os rins, mantendo sua função de "limpar" o sangue eficiente", diz o urologista Roberto Maluf, do Hospital Santa Cruz.

Fonte: minhavida.com.br

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Estudo diz que pessoas com IMC acima de 30 que praticam exercícios e têm uma dieta alimentar equilibrada podem ser mais saudáveis que indivíduos magros.

Obesos que levam uma vida saudável são menos propensos a problemas  cardiovasculares, afirmaram pesquisadores da Universidade de York, em Toronto, no Canadá, que analisaram dados coletados de seis mil americanos obesos durante 16 anos, e compararam o risco de mortalidade deles com o de 23.309 indivíduos com peso normal.

"Nossos resultados questionam a ideia de que todos os obesos precisam perder peso", declarou Jennifer Kuk, professora na escola de York de Ciência da Saúde, autora principal do estudo publicado na revista Applied Physiology, Nutrition and Metabolism. De acordo com Jennifer, tentar perder peso e fracassar pode ser pior que manter um elevado peso corporal e levar um estilo de vida saudável que inclua atividade física e dieta equilibrada com muita fruta e verdura.
Os pesquisadores utilizaram o sistema de classificação da obesidade de Edmonton (EOSS, na sigla em inglês) que, segundo afirmam, é mais confiável que o cálculo do Índice de Massa Corporal (IMC) baseado no peso e na altura, e que aquele que mede a circunferência da cintura. O novo sistema, desenvolvido pela universidade canadense de Alberta, estabelece cinco fases da obesidade, levando em conta, além do IMC e do tamanho da cintura, parâmetros clínicos que indicam a presença de doenças frequentemente agravadas pela obesidade, como diabetes, hipertensão e problemas coronários.

Embora um índice elevado de IMC esteja associado com um maior risco de doenças relacionadas com a obesidade e de mortalidade, essa é uma medida indireta, que não distingue entre tecido gorduroso e magro, nem leva em conta o estilo de vida das pessoas. Por isso, de acordo com a classificação EOSS, duas pessoas com IMC acima de 30, considerada obesas, devem ser avaliadas distintamente.
Para o chefe do grupo de obesidade do Hospital das Clínicas da USP, Marcio Mancini, o estudo acerta ao não se basear exclusivamente no IMC. "O método utilizado leva em consideração a presença de doenças associadas à obesidade e não se limita a usar somente o peso e a altura." Segundo Mancini, os resultados da pesquisa se justificam porque "há obesos 'metabolicamente normais', que não desenvolvem diabetes, não têm alteração de colesterol e triglicérides, mas podem ter outras complicações como osteoartrose, apneia de sono, aumento de acidentes e câncer relacionado à obesidade. Por outro lado, há magros 'metabolicamente obesos', que ganham poucos quilos predominantemente no abdome, fígado, músculos e desenvolvem diabetes com IMC na faixa de normalidade ou sobrepeso."

Comparados com as pessoas com peso normal, os indivíduos com EOSS 2 e 3 (o índice vai de 0 a 5: quanto maior, pior) possuíam maior risco de morrer por doenças cardiovasculares e câncer. "Ou seja, um homem barrigudinho com peso normal pode ter um risco muito maior do que uma mulher com obesidade e gordura acumulada em coxas e quadris", avalia Mancini. Segundo Jennifer, os critérios do EOSS podem se tornar uma poderosa ferramenta para os médicos avaliarem quem deve ou não perder peso e a identificar pacientes obesos com maior chance de desenvolver problemas de saúde.

Fonte: Rev. Veja 

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O Studio SaudemForma tem o Circuitão, uma das atividades mais realizadas entre seus alunos, atividade esta que trabalha exercícios Aeróbios aliado a Musculação, Treino Funcional, Plataforma Vibratória (power plate) e Pilates.

Estudo mostra que combinar exercícios aeróbicos e musculação diminui riscos de doenças!

Pesquisa analisou ambas atividades isoladamente e em conjunto. A combinação de treino de musculação e exercícios aeróbicos pode ser uma das melhores maneiras de pessoas acima do peso diminuírem fatores de risco de diabetes e doenças cardíacas - sugere o novo estudo.

- A combinação de aeróbica e musculação é claramente o programa ideal - disse T. Church, que estuda exercícios e doenças no Centro Pennington de Pesquisa Biomédica da Universidade Estadual de Louisiana em Baton Rouge.
As descobertas estão de acordo com outra recente pesquisa e com diretrizes de atividade física que indicam um "mix" de um pouco de treino de resistência com exercício aeróbico regular.

Pesquisadores liderados por L. Bateman do Centro Médicos Universitário Duke em Durham, na Carolina do Norte, distribuiu 196 adultos sedentários acima do peso em três diferentes programas de exercícios.
Um grupo fez treino de resistência três dias por semana, usando em oito aparelhos diferentes para trabalhar os músculos da parte superior e da parte inferior do corpo. Um segundo grupo fez duas horas de treino aeróbico por semana em máquinas de ginástica. O terceiro grupo fez os exercícios aeróbicos e de resistência.
Mais de um quarto dos voluntários desistiram do estudo durante os oito meses de pesquisa e outros não completaram todos os requisitos pedidos pelos pesquisadores. Assim, no fim, Bateman e seus colegas analisaram os padrões pré e pós exercícios de 86 participantes.

Em média, as pessoas que participaram do treinamento de resistência ganharam cerca de 1,5 quilo e algumas medidas na cintura, sem alterar seus fatores de risco para diabetes e doenças cardíacas. Os que participaram do grupo de exercícios aeróbicos perderam uma média de três quilos e um pouco de cintura. Já as pessoas que combinaram os dois tipos de programa se livraram de quatro quilos e 2,54 cm de cintura. O grupo também viu cair a pressão arterial diastólica (nível mínimo) e os pontos da síndrome metabólica (combinação dos fatores de risco de diabetes e de doenças cardíacas).

No entanto, análises estatísticas mostraram que os participantes fazendo aeróbica e musculação não apresentaram melhores resultados do que aqueles que apenas fizeram o treinamento aeróbico;  pesquisadores disseram que os benefícios aparentes do programa combinado foram também devido aos efeitos do treinamento com peso, ou ao maior tempo gasto na academia.
O treinamento de resistência trabalha músculos e ossos, que podem aumentar o peso corporal, embora trate-se de uma massa corporal mais magra e forte. Tanto o grupo da aeróbica quanto o que combinou os exercícios reduziram seus níveis de triglicerídeos - um tipo de gordura no sangue.

Fonte: O Globo.com.br

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Todos sabem como hoje em dia os anabolizantes estão sendo usados pela maioria de adeptos da atividade física; e sendo extremamente divulgado pelo meio artístico e da mídia, fazendo apologia, e então muitos se vêem "obrigados" a tomar tais produtos para então atingir com maior rapidez o padrão de "corpo perfeito"; mesmo sabendo que tal corpo é inexistente e prejudicial a saúde.
As mulheres tem se tornado as maiores adeptas a tais meios, para então conseguirem medidas desproporcionais a um corpo naturalmente feminino; conseguindo então um biotipo masculinizado, com músculos de toda área do corpo muito grandes e definidos. 

Hoje, dia 13 / Julho, ao menos uma das ''mulheres bombadas'' atuais admitiu que ''bomba'' não é saudável e que realmente NÃO deve ser tomado! Leia:
"Eu não vou dizer que não usei, que é meu biotipo, que eu nasci assim...eu tomei sim, não tive informação, achava que nada ia acontecer, e estava errada, tive vários problemas. A saúde realmente é prejudicada depois, e quero avisar as pessoas que usam, pensam em usar. Ainda tem aquelas que é de animal, sem acompanhamento de médico, e conheci pessoas que precisaram fazer transplante de fígado até!" (Resumo - Juju - Pânico)

Problemas e mais problemas para a saúde e corpo
A Revista Brasileira de Ortopedia – RBO – da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia – SBOT – publicou artigo científico assinado pelo médico Nivaldo Souza Cardozo Filho, que analisa cinco casos de graves infecções em atletas que se aplicaram as chamadas ‘bombas’, isto é, anabolizantes, para provocar o aumento da musculatura. Em todos os casos a aplicação, feita sem prescrição e sem higienização adequada, levou a graves infecções que causaram em alguns casos a necrose do músculo – a morte de parte do tecido muscular, que precisou ser extirpado cirurgicamente, além de graves abcessos que precisaram ser drenados e exigiram tratamento com antibiótico.
O trabalho foi feito no Centro de Traumatologia do Esporte da Escola Paulista de Medicina e o mais grave, denuncia o ortopedista, “é que em muitos casos, depois de operado e recuperado, o atleta volta a malhar, a usar o esteróide anabolizante para fins estéticos. O que é proibido no Brasil, culminando em novo risco para sua saúde e de eliminação do esporte”. Em ambos os sexos, o consumo regular de EAA pode causar sérios danos ao fígado, hipertensão, elevação do colesterol, síndromes coronárias agudas, como infarto do miocárdio e morte súbita. A Aplicação intramuscular pode ainda resultar em infecção por HIV, hepatite B e C, quando há compartilhamento de seringas e agulhas.

Mais casos e mais Problemas - Falsos Anabolizantes
Muito magro desde menino, o auxiliar de mecânico César Augusto, de 17 anos, sonhava com um corpo diferente. “Engrossar, ter braço grande, peito, ombro, corpo perfeito”, diz. Os jovens querem ficar fortes, sarados, em pouco tempo. Não têm informação nem dinheiro. De repente, um amigo, ou conhecido ou mesmo o instrutor da academia do bairro revela uma receita que parece ser milagrosa. Começa o envolvimento com os falsos anabolizantes e as consequências que vão durar para o resto da vida. Cicatrizes, deformidades, mutilações são resultados de aplicações de substâncias que prejudicam a saúde e são impróprias para o consumo humano.
“Comecei a tomar de três em três dias e aumentar a dosagem. Eu tomava ADE, vitamina para animal”, diz o auxiliar de mecânico César Augusto, de 17 anos.
“Não é um anabolizante de forma alguma. É um complexo vitamínico”, afirma a veterinária Beatriz Dutra Vaz. A veterinária explica que o ADE é usado em animais com deficiência nas vitaminas A, D e E. “A proporção que você aplica em um cavalo que tem 300, 400, 500, 600kg é diferente de um ser humano saudável em torno de 80, 90kg”, alerta Beatriz Dutra Vaz.
Além de substâncias de uso veterinário, os jovens estão injetando óleo mineral nos músculos. É fácil comprar os produtos. O óleo mineral é vendido como laxante nas farmácias sem receita médica. O adolescente também adquire seringa e agulhas. “A utilização intramuscular causa vários problemas, desde fibrose com perda de mobilidade do segmento muscular até quadro de infecção grave. Pode chegar à amputação até quadro de óbito”, relata Jader Wanderley, diretor da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia de Pernambuco.
“Procure seus músculos com exercícios, não com drogas. Essa droga afeta não só os braços, afeta a cabeça. Afeta tudo”, diz a mãe de Evandro Marcos Barbosa da Silva.

Caminho sem Volta
Segundo o professor Fernando, não se sabe até que ponto os problemas ocasionados pelo uso das "bombas" são reversíveis. "Os casos têm que ser analisados de forma isolada porque cada organismo reage de um jeito ao uso do esteróide. Em muitos casos, o nível de comprometimento das funções é tão grande que não há opção de cura. Várias pessoas já morreram por causa do uso indiscriminado dos anabolizantes", adverte.
Por tantos riscos e inconvenientes, o uso indiscriminado de anabolizantes deve ser desencorajado, banido do meio esportivo. Para Fernando, a grande arma capaz de resolver esse problema são as campanhas educativas. " O uso de esteróides já se tornou um caso de saúde pública. O governo tem que tomar providências", completa.

Fonte: SaudemForma | Segs | HNews | RedeTv | Fantástico - Globo | Bibliomed

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Exercícios funiconais, baseados em atividades cotidianas auxiliam atletas e não atletas de todas as idades!

Agilidade, mobilidade, força e resistência são as principais habilidades trabalhadas no treinamento funcional. Ao contrário da musculação, que foca grupos específicos de músculos, nesse tipo de exercício, o corpo todo é envolvido, principalmente seu centro — costas, abdômen e laterais. “Ele permite trabalhar movimentos variados, saindo das séries previsíveis”, ressalta o instrutor Frederico Nobre. A modalidade ganha, aos poucos, o ambiente das academia, mas, desde a década de 1990, integra o treinamento dos atletas profissionais. Tais princípios do treinamento funcional são usados desde a Grécia Antiga!

Os exercícios são bem diferentes e variados. “Trabalhamos movimentos livres usando o peso do corpo, halteres, agachamento, TRX — elásticos suspensos —, bolas, discos de equilíbrio, cordas e barreiras”, explica a professora de educação física Annamaria Lopes. A ideia do exercício é se adaptar ao objetivo de cada um, o que o torna ideal para variados tipos de pessoa, de atletas de alto rendimento a idosos com dificuldades de realizar tarefas rotineiras.
No Esporte Clube Pinheiros, onde treinam, por exemplo, o nadador César Cielo e a ginasta Daiane dos Santos, essa atividade é usada na fase de treinamentos gerais. Gustavo Drago, preparador físico da natação, explica que os atletas passam por três tipos de preparação: os treinos gerais, que não têm relação próxima com o esporte praticado, os treinos especiais, que são específicos para cada esporte, e os treinos competitivos, que dizem respeito ao esporte em si. “Usamos esses exercícios para a prevenção de lesões. Eles, com certeza, devem fazer parte do projeto de cada atleta, mas não norteiam o treinamento”, diz.

Corrida e bicicleta - O lutador de boxe chinês e estreante no MMA (mixed martial arts, em inglês) Daniel Dionísio, 30 anos, faz o treinamento funcional desde 2001 para ganhar resistência e força. Ele acrescenta: “A grande vantagem é que trabalha muito o equilíbrio, extremamente necessário para dar golpes. Tive um ganho de consciência corporal enorme”. Para Frederico Nobre, essa é um dos objetivos da atividade: “Você fica com o corpo mais inteligente. É um trabalho de base para complementar o treinamento esportivo como um todo”.

As séries são elaboradas de acordo com a modalidade praticada e com os objetivos do atleta. Tudo isso priorizando o movimento em si e a respiração. A triatleta Mariana Franco, 27 anos, começou há quatro meses o treinamento funcional por indicação de professores de educação física e já percebe a diferença: “Ajudou muito, tanto na natação quanto na corrida e na bibicleta. Os exercícios são específicos para aumentar minha resistência nas provas”.

Saiba mais
Com a ciência, o treinamento funcional foi evoluindo ao longo dos anos. “Antigamente os treinadores usavam os métodos fracionados, mas aos poucos foram percebendo que isso não coincidia com o esporte”, explica o preparador o Pinheiros, Gustavo Drago. A nomenclatura “treinamento funcional” é usada mais nas academias. No âmbito esportivo, esse tipo de exercício é mais conhecido como profilático ou preventivo.
Embora os princípios do treinamento funcional sejam usados desde a Grécia Antiga para melhorar o desempenho dos atletas, há quem se aproveite dele para ganhar músculos e manter-se bem fisicamente. “Ele tem um aspecto lúdico e não é nada monótono, porque pode ser feito de diversas formas”, explica Frederico Nobre.

D. Kniggendorf, 43 anos, é uma das que optou pela atividade para complementar seus treinos na academia. “Gosto muito de comer, mas não quero engordar, então vou seis vezes por semana na academia, sendo duas vezes para o treinamento funcional”, conta. Ela — que dançou balé por 11 anos, nadou por 12 e pratica tênis — aproveita a atividade para envelhecer com saúde: “A gente usa o corpo inteiro, assim ele não vai atrofiar com a velhice”. Daniela, no entanto, adverte: “O treinamento funcional é muito difícil e desgastante. Exige equilíbrio e concentração. Para quem tem preguiça, melhor não tentar”. Ela aproveita os exercícios, também, para fortalecer o joelho que lesionou jogando tênis. “Traz um bem enorme”, reforça.

No Studio SaudemForma este treino é um dos mais visados, entre em contato e comece já!


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Composto químico impede a atrofia muscular e aumenta a força e o volume.

Redução da gordura no corpo, da glicose no sangue e do colesterol também foram alcançados.
O ácido ursólico, uma substância encontrada na casca da maçã, reduz o desgaste muscular e gera o crescimento dos músculos em ratos, aponta um estudo que será publicado nesta quarta-feira pela revista "Cell Metabolism".
O ácido ursólico reduz a gordura, os níveis de açúcar no sangue, o colesterol e os triglicerídeos pelo qual, conforme os pesquisadores, a substância poderia ser útil no tratamento do desgaste muscular e dos transtornos metabólicos como o diabetes.
"A atrofia muscular causa grandes problemas", assinala o endocrinologista da Universidade de Iowa, Christopher Adams, autor principal do estudo.
"É muito comum e afeta a maioria das pessoas em alguma altura da vida", diz Adams. "Mas não há remédios para a atrofia muscular."

Atrofia
Os pesquisadores estudaram a atividade genética nos músculos de pessoas com atrofias e usaram essa informação para buscar compostos químicos que pudessem impedir esse problema.
"Um destes compostos resultou particularmente interessante, o ácido ursólico, que está concentrado na casca das maçãs", assinalou.
"Já diz o ditado [americano] que uma maçã por dia mantém o médico longe e decidimos provar o ácido ursólico com os ratos", explicou o cientista.
"Comprovamos que houve aumento no tamanho e na força dos músculos, e isso ocorreu pelo auxílio de dois hormônios responsáveis pela musculatura: o fator-1 de crescimento (IGF-1) e a insulina", acrescentou.
Além de fortalecer a musculatura, o tratamento "teve outros efeitos beneficentes surpreendentes, como a redução da gordura no corpo, e a diminuição da glicose no sangue e o colesterol".

Nova técnica
Adams e seus colegas focaram sua atenção no ácido ursólico por meio de uma técnica relativamente nova, chamada de mapa de conectividade, que compara os padrões de expressão genética nas células sob condições diferentes.
A equipe identificou que os genes são ativados ou desativados no músculo humano durante a atrofia e comparou esse padrão com os de expressão genética em linhas de células cultivadas e tratadas com uma gama de compostos diferentes.
Os investigadores descobriram que um desses compostos, o ácido ursólico, causa um padrão de expressão genética oposto ao padrão causado pela atrofia.
Nas experiências científicas foram provadas que os ratos alimentados com ácido ursólico estavam protegidos da atrofia muscular causada pelo jejum e pelo dano nervoso, enquanto os ratos saudáveis alimentados com ácido ursólico desenvolveram músculos maiores e mais fortes do que os ratos que não receberam essa dieta.

Fonte: Folha

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