Doenças causadas por obesidade aumenta a mortalidade em 2030! 

 
Série de artigos publicados na revista médica The Lancet revela que, em 2030, sete em cada dez mortes no mundo terão como causas doenças não-infecciosas, as chamadas doenças crônicas. Entre elas, aquelas causadas pelo sobrepeso e a obesidade, como diabetes e doenças cardiovasculares.
Em torno de 23 milhões de mortes por doenças crônicas – 60% do total de óbitos por esta causa em todo o mundo – estão concentradas em 23 países pobres e de nível médio. O sobrepeso e a obesidade foram considerados problemas graves, especialmente na Argentina (onde 74% dos homens estão neste grupo) e no Egito (74% das mulheres).
Em 14 desses países, segundo os autores dos trabalhos, as doenças infecciosas terão 2% de queda nos próximos 40 anos, 1,1% de crescimento anual nos casos de câncer e 0,7% nos de doenças cardiovasculares.

Estratégias de Combate
Um dos artigos da série publicada na The Lancet analisa as estratégias necessárias frente aos fatores de risco da obesidade em seis países emergentes (Brasil, México, Índia, China, África do Sul e Rússia) e um desenvolvido (Reino Unido). O estudo afirma que, nos sete mencionados, a obesidade e as doenças crônicas relacionadas ao excesso de peso são um grave problema. E dá exemplos: de cada dez adultos mexicanos, sete apresentam sobrepeso ou obesidade, enquanto a China, com 92 milhões de casos, tem os mesmos índices de diabetes dos EUA.
Como estratégias de combate, o estudo sugere: campanhas de promoção da saúde na imprensa, menos impostos e mais subsídios para incentivar o consumo de alimentos saudáveis, controle sobre a publicidade dos alimentos para o público infantil e obrigatoriedade na indicação dos níveis de açúcar e sal nas embalagens dos produtos.

Advertências
O estudo adverte, em comentário na série de trabalhos, que se os governos desconsiderarem as ameaças das quatro doenças crônicas mais preocupantes – câncer, diabetes, doenças cardiovasculares e respiratórias crônicas – “as pessoas sadias serão minoria, as crianças doentes morrerão antes de seus pais e os sistemas de saúde não darão conta”.

Fonte: Abeso / alterações saudemforma

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Melancia é eficaz contra a pressão alta!

Não importa em quantas fatias você a divida, a melancia ainda manterá uma série de benefícios - o agradável saber adocicado, baixas calorias, alto nível de fibras e muitos nutrientes.
E agora há mais um item nessa lista: um novo estudo concluiu que a melancia pode ser uma arma natural eficaz contra a pré-hipertensão, um precursor das doenças cardiovasculares.
A pesquisa, a primeira desse tipo realizada em humanos, foi feita por Arturo Figueroa e Bahram H. Arjmandi, cientistas da Universidade do Estado da Flórida, nos Estados Unidos, e publicada na revista científica American Journal of Hypertension.

Efeito vasodilatador da melancia
Os pesquisadores descobriram que a ingestão diária de seis gramas do aminoácido L-citrulina/L-arginina, retirados do extrato da melancia, durante seis semanas, resultou em uma melhoria da função arterial.
"Essa descoberta sugere que este alimento funcional tem um efeito vasodilatador, que pode impedir que a pré-hipertensão progrida para a hipertensão total, um importante fator de risco para ataques cardíacos e derrames," afirma Figueroa.
O efeito imediato foi uma redução da pressão arterial aórtica em todos os nove participantes pré-hipertensivos - quatro homens e cinco mulheres na pós-menopausa, com idades entre 51 e 57 anos.
"Dadas as evidências encorajadoras geradas por este estudo preliminar, vamos continuar a pesquisa e incluir um grupo muito maior de participantes na próxima rodada," acrescentou o pesquisador.

Por que a melancia?
"A melancia é a mais rica fonte natural comestível de L-citrulina, a qual está intimamente relacionada com a L-arginina, um aminoácido necessário para a formação do óxido nítrico essencial para a regulação do tônus vascular e para a manutenção de uma pressão arterial saudável", explica Figueroa.
Uma vez no corpo, a L-citrulina é convertida em L-arginina. Simplesmente consumir a L-arginina como suplemento dietético não é uma opção para muitos adultos hipertensos porque ela pode causar náuseas, desconforto gastrointestinal e diarreia.
Por outro lado, a melancia é bem tolerada por praticamente todos os pacientes. Os participantes no estudo-piloto não relataram nenhum efeito adverso.
E, além dos benefícios vasculares da citrulina, a melancia é uma fonte abundante de vitamina A, B6, C, potássio, fibras e licopeno, um antioxidante poderoso.
De acordo com Arjmandi, a melancia pode até mesmo ajudar a reduzir os níveis de glicose no sangue.

Alimentos funcionais
Segundo o Dr. Arjmandi, os alimentos funcionais, como a melancia, podem ajudar a combater condições de saúde que atingiram níveis epidêmicos, como os elevados níveis de colesterol.
"Por alimentos funcionais queremos dizer aqueles alimentos que já foi demonstrado cientificamente que são capazes de promover a saúde ou de prevenir doenças, acima e além dos outros nutrientes intrinsecamente saudáveis que eles também contêm," explica ele.
Figueroa acrescenta que a suplementação de L-citrulina oral pode permitir a redução na dosagem de anti-hipertensivos necessários para controlar a pressão arterial.
"Melhor ainda, pode impedir a progressão da pré-hipertensão para a hipertensão," conclui ele.

Fonte: Diário da Saúde

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Estudo alerta para o aumento da obesidade em países em desenvolvimento! 

OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico) defende a ação imediata em nações como o Brasil para evitar que níveis de obesidade atinjam os de países ricos
Países em desenvolvimento, entre os quais o Brasil, devem adotar o mais rápido possível medidas para impedir o aumento da obesidade entre a população, antes que atinjam os níveis registrados em países ricos.
O alerta foi feito por um estudo da OCDE, publicado na revista britânica especializada "The Lancet".Segundo a pesquisa, metade dos brasileiros está acima do peso; a obesidade triplicou entre os homens e quase dobrou entre as mulheres, no período que vai de 1975 a 2003.
O estudo analisou a situação em seis países em desenvolvimento (Brasil, África do Sul, China, Índia, México e Rússia) e apontou má alimentação e falta de exercícios físicos como os principais fatores que levaram esses países a registrar um forte aumento no número de obesos.
Segundo a organização, regras mais duras para a publicidade de alimentos, campanhas massivas para promover atividades físicas e maior taxação do álcool e do tabaco são algumas das medidas que ajudariam a reduzir o problema - e a prevenir o aparecimento de doenças crônicas ligadas à obesidade.
O estudo garante que, para colocar essas medidas em prática, o Brasil gastaria US$ 2,89 per capita a cada ano.
O investimento em prevenção seria pago pela queda nas despesas com tratamentos de doenças ligadas à obesidade, como o diabetes, o câncer e problemas cardiovasculares. Segundo os autores, essas medidas poderiam ser rentáveis dentro de 15 anos.
Entre os países analisados, o México tem a pior situação. Sete em cada dez mexicanos estão acima do peso ou obesos.
China e Índia, apesar de terem, respectivamente, cerca de 15% e 30% de sua população acima do peso ideal, registram uma forte progressão no número de obesos.
O estudo da OCDE também alerta para o perigo da obesidade entre as crianças.
A organização afirma que a adoção de uma estratégia global que regule a publicidade de alimentos voltada para as crianças é mais eficaz que campanhas com um público alvo menor, como as realizadas nas escolas.


Fonte: G1

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Alimentos ricos em silício auxiliam na luta contra os sinais da idade!

O sílicio é um mineral importante na produção de colágeno, substância responsável pela firmeza e elasticidade da pele. Veja dicas de alimentos num cardápio semanal preparado por uma nutricionista.
É difícil encontrar uma mulher que depois dos 30 anos não tente manter a aparência mais jovem por mais tempo.
Mulher não consegue fugir disso, e não é só rosto, é dos pés a cabeça. Elas apelam para o cremes noturnos e diários. É uma corrida contra o envelhecimento.
Um bom creme ajuda, a gente sabe disso, mas alguns alimentos também podem ser ótimos parceiros nessa luta contra os sinais da idade. E taí uma combinação que com certeza agrada a maioria das mulheres: comer bem e ainda ficar mais bonita.
Guarde bem este nome: silício. Um mineral importante na produção de colágeno, aquela substância responsável pela firmeza e elasticidade da pele, e que mulheres e homens com mais de trinta anos começam a perder. Segundo dermatologistas, a partir dessa idade a produção de colágeno cai 1% ao ano. Por isso a importância de repor a perda com alimentos ricos em silício.
A nutricionista Isabel recomenda comer diariamente nas refeições duas colheres de sopa de espinafre ou vagem ou pepino. Coentro como tempero e lentilha: uma concha.
A aveia também tem muito silício. Duas colheres de sopa do farelo devem passar a fazer parte do café da manhã com as frutas ricas no mineral.
“Consumir cerca de 2 a 3 porções de frutas por dia. Pensando na manga e na banana que são ricas em silício, e que são frutas um pouco mais calóricas, a gente considera uma porção meia unidade de banana, ou meia manga. Então consumindo, uma manga mais uma tangerina a gente estaria atingindo essa quantidade de silício através das frutas”, diz Isabel Jereissati, nutricionista.
Abacaxi também está na lista: duas fatias equivalem a uma porção. Outra fonte do mineral são as frutas secas, principalmente as tâmaras. O arroz, os pães e as massas devem ser integrais.
Há quatro anos, a advogada Mônica Coutinho prioriza os alimentos ricos em silício nas refeições. E garante: já não sente tanto os efeitos do tempo ao se olhar no espelho.

A nutricionista Isabel Jereissati preparou uma dieta rica em silício, num cardápio para semana inteira e participou de um chat com os internautas. Confira o vídeo.

Fonte: Jornal Hoje, ediç 03/nov/2010

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Você também quer comer aquele panetone?!


Vigilantes do Peso propõem mudança do sistema de contagem de calorias!

Calorias Ultrapassadas
Pessoas que desejam perder peso não deveriam basear sua dieta em contagens de calorias presentes nos alimentos, segundo a organização Vigilantes do Peso.
A entidade diz que a caloria, uma medida de energia usada há dois séculos, é um indicador ultrapassado para medir com precisão a quantidade de energia que extraímos dos alimentos.
Falando à BBC, uma nutricionista da organização disse que o problema desse sistema é que ele não leva em conta a quantidade de energia usada pelo organismo para digerir a comida.
Zoe Helman disse, por exemplo, que o corpo gasta até 25% das calorias contidas em um bife para digeri-lo.
"Mas quando você come uma porção de manteiga, praticamente toda a energia presente no alimento é absorvida pelo organismo", explicou.

Novo Programa de Emagrecimento
Os Vigilantes do Peso dizem ter criado um novo programa de emagrecimento que incorpora descobertas científicas recentes e leva em conta características individuais, como sexo, idade, peso e altura.
Outros especialistas admitem que a caloria é uma medida aproximada, mas argumentam que diminuir o consumo de calorias é um maneira simples e efetiva de perder peso.

O que são Calorias
A caloria é uma medida de energia. Uma caloria equivale à quantidade de calor necessária para se elevar em um grau centígrado a temperatura de um grama de água.
A tabela de calorias em que fabricantes de alimentos se baseiam para informar o consumidor sobre valores calóricos de produtos foi criada pelo químico norte-americano Wilbur Atwater na segunda metade do século 19.
Em seus experimentos, Atwater queimou diferentes tipos de alimentos e mediu a quantidade de energia gerada.
Depois, ele calculou a quantidade de energia - ou de alimento não digerido - presente em excrementos humanos e restos de comida.
Após comparar os valores energéticos presentes nos dois grupos, ele concluiu que cada grama de carboidrato produz quatro calorias, cada grama de gordura produz nove e cada grama de proteína produz quatro calorias.

Custo Energético da Digestão
Com base em estudos recentes, alguns especialistas argumentam, no entanto, que os cálculos feitos por Atwater apresentam uma margem de erro de até 25% e que portanto não são confiáveis.
Um desses especialistas é o nutricionista e consultor em dietas Geoffrey Livesey, ex-pesquisador da unidade de nutrição do Medical Research Council da Grã-Bretanha.
Segundo Livesey, a textura da comida, a quantidade de fibras que ela contém e a forma como é cozida afetam a quantidade de energia que o corpo consegue retirar do alimento.
Até o processo de mastigar o alimento gasta energia e, portanto, calorias, ele explica.
A regra básica é, quanto mais proteína ou fibra um alimento contém, mais trabalho é necessário para digeri-lo. Ou seja, menos energia sobrará para o organismo.
"Quando você considera que as calorias vêm sendo usadas como única medida para a compreensão do impacto dos alimentos na perda de peso por quase 200 anos, apesar dos imensos avanços na ciência nutricional, você percebe quão ultrapassada a contagem de calorias é".

Consciência Calórica
Mas nem todos os especialistas da área defendem a ideia de abolir a caloria como um referencial.
A chefe do departamento de nutrição do Medical Research Council, Susan Jebb, disse que a diferença é pequena.
"Quando se trata de aconselhar o público e levar as pessoas a comer menos calorias, não estou certo de que isso (abolir o uso da caloria como um referencial) seria útil".
"Se você está tentando perder peso, tem de estar consciente das calorias - e não contando as calorias o tempo todo".
Gaynor Bussell, nutricionista e porta-voz da British Dietetic Association, diz que o que importa é comer de forma saudável e acrescenta que isso não é uma ciência exata.
"O importante é comer menos calorias para que o corpo fique com um balanço de energia negativo (ou seja, gaste mais energia do que a que consome). Como você calcula isso, não importa".

Substituto das calorias
Com seu novo programa de dieta para emagrecimento, a organização Vigilantes do Peso diz estar incorporando estudos científicos recentes para criar um sistema mais preciso do que a contagem de calorias.
O programa, batizado de ProPoints, cria dietas que levam em consideração características individuais dos participantes.
Além disso, os alimentos são divididos em quatro grandes categorias - proteínas, gorduras, carboidratos e fibras.
Frutas e a maioria dos legumes e verduras têm zero ProPoints, ou seja, segundo o programa, esses alimentos podem ser consumidos à vontade.
O sistema é baseado na "quantidade de energia que está disponível em um alimento após você comê-lo", diz a organização.
Com base nas declarações dos vários especialistas ouvidos pela BBC, fica claro que não há um consenso.
Vale lembrar, no entanto, que a agência de ONU para agricultura e alimentação, FAO, estudou o assunto há alguns anos e decidiu que mudar a forma como calorias são calculadas envolveria muitos transtornos e dinheiro - para ganhos marginais.

Fonte: Diário da Saúde

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Droga mais prejudicial
O álcool é mais prejudicial à saúde das pessoas do que a heroína ou o crack! - Garante o professor David Nutt e seus colegas da Universidade de Bristol, no Reino Unido.
Em seu estudo, que acaba de ser publicado na revista científica Lancet, Nutt e seus colegas classificaram os danos que cada substância causa, em uma escala de 16 pontos.
Os danos são avaliados não apenas em relação ao próprio usuário, mas também em relação à sociedade como um todo.
Entre os critérios avaliados estão os efeitos sobre a saúde física e mental do usuário, danos sociais - incluindo crimes e problemas de relacionamento familiar -, danos ambientais, custos econômicos e até problemas de política internacional.


Droga lícita
A heroína e a metanfetamina foram consideradas as drogas mais prejudiciais ao usuário diretamente. Esta última, uma espécie de anfetamina, é várias vezes mais barata do que a cocaína, mas é capaz de produzir efeitos muito mais poderosos. É também conhecida como ice ou crystal meth.
Mas quando são considerados os danos globais, incluindo os sociais, o álcool, a heroína e o crack ocupam os primeiros lugares.
O que chama a atenção é que o primeiro posto é ocupado por uma droga lícita, aceita naturalmente pela sociedade como se fosse uma substância benigna. Na verdade, o álcool é classificado como sendo três vezes mais danoso do que a cocaína ou o cigarro.
"Nossas conclusões dão suporte a outros trabalhos, realizados no Reino Unido e na Holanda, que afirmam que o atual sistema de classificação das drogas tem pouca relação com as evidências de danos [que cada uma causa]", diz o estudo.
"Elas também concordam com as conclusões de relatórios anteriores de especialistas de que combater agressivamente os danos causados pelo álcool é uma estratégia de saúde pública válida e necessária," prosseguem os cientistas.

Outras drogas
Segundo os cientistas, o cigarro - outra droga lícita - e a cocaína são igualmente nocivos quando é levado em conta o aspecto social imediato do usuário, ou seja, seu círculo mais próximo.
O LSD e o ecstasy foram consideradas as drogas menos danosas à sociedade como um todo.
Embora as drogas ilícitas normalmente causem dependência mais facilmente (veja Cientistas descobrem por que a cocaína vicia tanto) do que as drogas lícitas, como o cigarro e o álcool, como há muito mais pessoas usando estas últimas, o prejuízo global à sociedade é muito maior, consideram os pesquisadores.

Fonte: Diário da Saúde

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