Com muita freqüência ouvimos falar de algum parente, amigo e/ou conhecido que sofreu um ataque cardíaco. Se você tem mãe, pai, avô, avó, ou tem conhecidos da 3ª idade e tem um carinho especial por eles, vale a pena ler este artigo de Schardong.


Veja o que fazer quando você é a vítima de um ataque cardíaco!

     De acordo com a Organização Mundial de Saúde, doenças cardiovasculares são a principal causa de morte a nível mundial. Estatísticas da OMS afirmam ainda que, em 2030, cerda de 23,6 milhões de pessoas morrerão de doenças cardiovasculares, principalmente por doença cardíaca e derrame. Portanto se torna muito importante identificar e saber o que fazer diante de um ataque do coração caso esteja sozinho.
Hábitos que podem salvar a sua vida:
     
Evitar o estresse, combater a obesidade e o tabagismo, praticar exercícios físicos e manter o colesterol controlado são práticas imprescindíveis para quem quer ter um coração saudável. Mas não pense que tudo estará sob controle. De acordo com Sérgio Timerman, o cardiologista da Sociedade de Cardiologia do Estado de SP, 10% dos infartos não apresentam anúncios.
Não se deixe enganar:
      “Uma dor no centro do peito que pode irradiar para os braços, mandíbula, boca do estomago, com sensação de morte, com suores e palidez são os sintomas clássicos de um infarto do miocárdio.
Entretanto, os sintomas podem aparecer sob forma de um simples cansaço ou tontura”, alerta Sérgio.
Fique atento:
      O cardiologista explica que, no caso de um ataque cardíaco, uma forte dor no peito é sinal de que algo não está funcionando como deveria. “O infarto acontece quando há uma interrupção de fluxo de sangue em uma das artérias do coração, que nutre o músculo que passa a sofrer uma isquemia (falta de suprimento sanguíneo para um tecido orgânico). Se não tratado rapidamente evolui para uma necrose (morte celular)”, explica ele.

Caso esteja sozinho, tome atitude:
      Muitas vezes, os sintomas podem surgir inesperadamente, e se a pessoa estiver sozinha, o perigo aumenta. Em casos como este, o cardiologista aconselha: procure um serviço de emergência urgentemente. “Procurar um serviço de emergência é a primeira coisa a se fazer. Se estiver longe, porém consciente, e se não for alérgico, tome uma aspirina (200 mg)”, recomenda o cardiologista.
Outros procedimentos não são indicados.
Fique em alerta aos fatores de risco: 

      Cuidar do coração não faz mal a ninguém. Portanto, estar atento aos fatores de risco é a melhor forma de prevenir uma surpresa indesejada. “Se você tem antecedentes familiares de infarto do miocárdio e ou apresenta alguns fatores de risco com diabetes, hipertensão, tabagismo, sedentarismo, obesidade é melhor ficar atento. Cuide da alimentação, pratique exercícios físicos, evite os problemas e seja feliz”, aconselha Timerman.

Fonte: 'maisde50' / pequenas alterações